19 de fev. de 2011

Tem uma caçadora de brinquedos no Bairro Monte Cristo, em Florianópolis

Montando bonecas e carrinhos recolhidos do lixo, Lídia de Oliveira converteu a desesperança da vida pobre em uma riqueza: voltar a brincar


ítima de uma pobreza extrema, a dona de casa Lídia Almeida de Oliveira ganhou o primeiro brinquedo aos 40 anos de idade. Foi uma boneca que ela recebeu do marido, Hermes Velasques.
Na mesma época, ela começou a recolher brinquedos nas lixeiras das comunidades Chico Mendes e Novo Horizonte, no Bairro Monte Cristo, na Capital. Agora, aos 56 anos, ela tem uma espécie de museu no bairro, com centenas de exemplares.
Lídia nasceu e foi criada em Caçador, onde teve cinco filhas. Morando no interior do município, ela revela que nunca ganhou um presente. Até as roupas eram feitas de sacolas.
— Nós vivíamos numa miséria sem igual. Nem para as minhas filhas eu tive condições de comprar uma boneca — contou.

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