Projeto prevê construção de mais duas pistas em um quilômetro da via e revitalização em outros 900 metros
Melissa Bulegon | melissa.bulegon@diario.com.br
Quem circula pela Rua Deputado Antônio Edu Vieira, a principal do Bairro Pantanal, em Florianópolis, vai perceber mudanças até o final do ano. A secretaria de Obras da Capital já lançou o edital de licitação para a duplicação e revitalização da via. De acordo com o cronograma, a obra deve começar em dezembro.
De acordo com o secretário de Obras, Luiz Américo Medeiros, será duplicado um quilômetro da rua, entre os trevos da Eletrosul e da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), onde está localizado o Restaurante Dona Benta. O projeto prevê a construção de mais duas pistas _ uma de cada lado _ ciclovia, acostamento e passeios. Nos 900 metros restantes será feita a revitalização da via, com substituição das calçadas e do pavimento da rua.
O preço máximo da obra no edital é de R$ 5,73 milhões. O secretário informa que o investimento será feito pela Prefeitura com recursos do Badesc.
_ Queremos eliminar as filas no trânsito e dar mais mobilidade urbana para quem circula na região. Além disso, vamos revitalizar o piso e os passeios _ garante.
Segundo o cronograma, no próximo dia 9 devem ser abertos os envelopes com as propostas das concorrentes. O prazo para execução é de um ano, a partir da data de recebimento da ordem de serviço pela empresa vencedora, que deverá ser emitida em até 30 dias após a homologação da licitação.
O cumprimento das datas, porém, dependerá da doação de uma área pela UFSC. De acordo com o dirigente da Coordenadoria de Planejamento de Recursos Humanos e Ocupação Física, João Carlos dos Santos Fagundes, trata-se de um terreno de 14,7 mil metros quadrados. Uma comissão mista com membros da universidade e do Instituto de Planejamento Urbano da Capital (Ipuf) foi criada para avaliar o projeto.
Até sexta-feira, a UFSC deve ser dar o parecer sobre a cedência da área. Na próxima semana, a comissão deve se reunir para dar continuidade á análise do projeto. O professor prevê cerca de dois meses para a formalização da doação, caso seja aprovada.
_ Do jeito que o trânsito está, não dá para ficar. Mas o estudo do projeto é necessário porque a obra não envolve somente a universidade e a prefeitura, mas toda a comunidade. É preciso dar segurança tanto para o fluxo de veículos quanto o de pessoas no entorno da rua _ avalia.
De acordo com o secretário de Obras, Luiz Américo Medeiros, será duplicado um quilômetro da rua, entre os trevos da Eletrosul e da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), onde está localizado o Restaurante Dona Benta. O projeto prevê a construção de mais duas pistas _ uma de cada lado _ ciclovia, acostamento e passeios. Nos 900 metros restantes será feita a revitalização da via, com substituição das calçadas e do pavimento da rua.
O preço máximo da obra no edital é de R$ 5,73 milhões. O secretário informa que o investimento será feito pela Prefeitura com recursos do Badesc.
_ Queremos eliminar as filas no trânsito e dar mais mobilidade urbana para quem circula na região. Além disso, vamos revitalizar o piso e os passeios _ garante.
Segundo o cronograma, no próximo dia 9 devem ser abertos os envelopes com as propostas das concorrentes. O prazo para execução é de um ano, a partir da data de recebimento da ordem de serviço pela empresa vencedora, que deverá ser emitida em até 30 dias após a homologação da licitação.
O cumprimento das datas, porém, dependerá da doação de uma área pela UFSC. De acordo com o dirigente da Coordenadoria de Planejamento de Recursos Humanos e Ocupação Física, João Carlos dos Santos Fagundes, trata-se de um terreno de 14,7 mil metros quadrados. Uma comissão mista com membros da universidade e do Instituto de Planejamento Urbano da Capital (Ipuf) foi criada para avaliar o projeto.
Até sexta-feira, a UFSC deve ser dar o parecer sobre a cedência da área. Na próxima semana, a comissão deve se reunir para dar continuidade á análise do projeto. O professor prevê cerca de dois meses para a formalização da doação, caso seja aprovada.
_ Do jeito que o trânsito está, não dá para ficar. Mas o estudo do projeto é necessário porque a obra não envolve somente a universidade e a prefeitura, mas toda a comunidade. É preciso dar segurança tanto para o fluxo de veículos quanto o de pessoas no entorno da rua _ avalia.
Fonte: Diário Catarinense
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