Atentado ocorrido ontem à tarde, no Bairro Monte Cristo, é o segundo em menos de dois meses
A Polícia Militar sofreu ontem o segundo atentado contra prédios da corporação em menos de dois meses, em Florianópolis. Em plena tarde, quatro tiros foram disparados em direção ao 22º Batalhão da PM, no Bairro Monte Cristo, que fica na parte Continental da Capital.
Uma das balas atingiu um carro oficial que estava estacionado no local e sem ninguém dentro. Outras três foram parar na parede dos fundos do prédio.
Houve susto e correria no local, mas ninguém ficou ferido. O incidente ocorreu às 17h, horário de expediente no batalhão.
O terreno também abriga a sede do Pelotão de Patrulhamento Tático (PPT) e por ali passam, diariamente, dezenas de policiais. Os que estavam no momento correram para fora para ver o que acontecia. Tentaram prender os bandidos, mas eles conseguiram escapar.
Dois jovens foram vistos fugindo pelos fundos, numa distância de cerca de 100 metros do prédio atingido.Quem atirou estava do lado de fora do batalhão da PM.
O fato de os disparos não terem atingido ninguém foi considerado muita sorte, já que no local há um movimento intenso de policiais.
Dois suspeitos chegaram a ser detidos ontem
A PM fez buscas pela região. Dois suspeitos foram levados para a 3ª Delegacia de Polícia, mas seriam liberados em seguida, segundo informaram os policiais civis ontem à noite.
O comandante do 22º BPM, tenente-coronel Almir Silva, disse que o ataque foi retaliação de criminosos da região por prisões feitas ontem pelo batalhão. Pela manhã e início da tarde, foram presos homens envolvidos com tráfico de drogas.
O outro atentado contra a PM na Capital foi na noite de 12 de março. Pelo menos oito tiros foram disparados contra a base operacional do Bairro Córrego Grande. Na ocasião, também não houve feridos.
Os policiais da região desconfiaram de uma retaliação. Neste caso, seria por causa de prisões de envolvidos com armas.
diogo.vargas@diario.com.br
DIOGO VARGASfonte: diario.com.brUma das balas atingiu um carro oficial que estava estacionado no local e sem ninguém dentro. Outras três foram parar na parede dos fundos do prédio.
Houve susto e correria no local, mas ninguém ficou ferido. O incidente ocorreu às 17h, horário de expediente no batalhão.
O terreno também abriga a sede do Pelotão de Patrulhamento Tático (PPT) e por ali passam, diariamente, dezenas de policiais. Os que estavam no momento correram para fora para ver o que acontecia. Tentaram prender os bandidos, mas eles conseguiram escapar.
Dois jovens foram vistos fugindo pelos fundos, numa distância de cerca de 100 metros do prédio atingido.Quem atirou estava do lado de fora do batalhão da PM.
O fato de os disparos não terem atingido ninguém foi considerado muita sorte, já que no local há um movimento intenso de policiais.
Dois suspeitos chegaram a ser detidos ontem
A PM fez buscas pela região. Dois suspeitos foram levados para a 3ª Delegacia de Polícia, mas seriam liberados em seguida, segundo informaram os policiais civis ontem à noite.
O comandante do 22º BPM, tenente-coronel Almir Silva, disse que o ataque foi retaliação de criminosos da região por prisões feitas ontem pelo batalhão. Pela manhã e início da tarde, foram presos homens envolvidos com tráfico de drogas.
O outro atentado contra a PM na Capital foi na noite de 12 de março. Pelo menos oito tiros foram disparados contra a base operacional do Bairro Córrego Grande. Na ocasião, também não houve feridos.
Os policiais da região desconfiaram de uma retaliação. Neste caso, seria por causa de prisões de envolvidos com armas.
diogo.vargas@diario.com.br
0 comentários:
Postar um comentário