Visitantes poderão observar vestígios encontrados durante a restauração
No próximo mês, será instalado na Catedral Metropolitana, em Florianópolis, um vidro por onde os visitantes poderão acompanhar as escavações arqueológicas. Foram descobertas ossadas humanas sob o assoalho durante as obras de restauração.
O presidente da Comissão de Restauração, Roberto Álvares Bentes de Sá, explica que a grande quantidade de ossos encontrada atrasará o fim da restauração para fevereiro.
Os trabalhos arqueológicos ainda estão em fase inicial, segundo o arqueólogo Osvaldo Paulino da Silva, responsável pelo monitoramento arqueológico da reforma. Cerca de 20% de toda a sala, que mede 70 metros quadrados, foi escavada. A profundidade chega a 1,5 metro. Até agora, além de ossos, foram descobertos restos de vestimentas, como alfinetes e botões.
– Tudo é anotado, fotografado, catalogado e encaminhado para o laboratório. O objetivo não é recuperar o material, mas as informações, que vão ajudar a contar a história – diz.
A suspeita é que as ossadas pertençam a integrantes da fraternidade da Ordem Terceira, que ocupou a atual Capela Nossa Senhora das Dores por cerca de 70 anos. Os sepultamentos teriam sido feitos a partir de 1792. Só no início do século 19 é que foi inaugurada a sede própria, a Igreja de São Francisco, no Centro, para onde os ossos deveriam ter sido removidos.
DIARIO.COM.BRO presidente da Comissão de Restauração, Roberto Álvares Bentes de Sá, explica que a grande quantidade de ossos encontrada atrasará o fim da restauração para fevereiro.
Os trabalhos arqueológicos ainda estão em fase inicial, segundo o arqueólogo Osvaldo Paulino da Silva, responsável pelo monitoramento arqueológico da reforma. Cerca de 20% de toda a sala, que mede 70 metros quadrados, foi escavada. A profundidade chega a 1,5 metro. Até agora, além de ossos, foram descobertos restos de vestimentas, como alfinetes e botões.
– Tudo é anotado, fotografado, catalogado e encaminhado para o laboratório. O objetivo não é recuperar o material, mas as informações, que vão ajudar a contar a história – diz.
A suspeita é que as ossadas pertençam a integrantes da fraternidade da Ordem Terceira, que ocupou a atual Capela Nossa Senhora das Dores por cerca de 70 anos. Os sepultamentos teriam sido feitos a partir de 1792. Só no início do século 19 é que foi inaugurada a sede própria, a Igreja de São Francisco, no Centro, para onde os ossos deveriam ter sido removidos.
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