Uma forte corrente no mar da Praia Mole, no leste de Florianópolis, deixou a orla lotada de bandeiras vermelhas na manhã desta segunda-feira. Cerca de 12 chamavam atenção do banhista para o perigo de entrar na água.
De acordo com os guarda-vidas, uma corrente lateral aliada ao vento sul formaram uma espécie de rio no mar. Os poucos turistas que visitavam a praia pela manhã aproveitaram apenas para bater foto e molhar os pés.
Apenas os surfistas tiveram coragem de entrar no mar. Mesmo lidando com pessoas que conhecem o mar, os guarda-vidas ficam de olho neles, principalmente nos que se aproximam da costa esquerda em dia de vento sul.
Às vezes o surfista é de fora e não conhece a Mole, diz o tenente dos Bombeiros Bruno Lisboa.
Na praia há cerca de dez registros de ocorrência por semana, mas segundo Bruno esse número não é maior por causa desse trabalho de prevenção.
Há um tempo tinha essa ideia de "salva"-vidas e hoje isso mudou, internacionalmente inclusive. Hoje trabalhamos em cuidar das pessoas e evitar incidentes.
Nas praias vizinhas, Galheta e Joaquina, as condições do mar também não são tão boas e os guarda-vidas estão de olho. Segundo Bruno, hoje é o dia que eles apitam e alertam o banhista desatento, sendo até "chatos".
Perto do costão da Joaquina é perigoso e não dá para brincar. Desde o começo da temporada 10 pessoas se machucaram feio nas pedras. Tem que respeitar a bandeira — diz.
A atenção não é apenas para o mar e costão. É nas dunas da Joaquina que acontecem os maiores acidentes, com registros recorrentes de atendimento a fraturados por sandboard.
Aqui na Joaquina atendemos até poucos afogamentos. O perigo realmente é nas pedras e nas dunas, alerta.
De acordo com os guarda-vidas, uma corrente lateral aliada ao vento sul formaram uma espécie de rio no mar. Os poucos turistas que visitavam a praia pela manhã aproveitaram apenas para bater foto e molhar os pés.
Apenas os surfistas tiveram coragem de entrar no mar. Mesmo lidando com pessoas que conhecem o mar, os guarda-vidas ficam de olho neles, principalmente nos que se aproximam da costa esquerda em dia de vento sul.
Às vezes o surfista é de fora e não conhece a Mole, diz o tenente dos Bombeiros Bruno Lisboa.
Na praia há cerca de dez registros de ocorrência por semana, mas segundo Bruno esse número não é maior por causa desse trabalho de prevenção.
Há um tempo tinha essa ideia de "salva"-vidas e hoje isso mudou, internacionalmente inclusive. Hoje trabalhamos em cuidar das pessoas e evitar incidentes.
Nas praias vizinhas, Galheta e Joaquina, as condições do mar também não são tão boas e os guarda-vidas estão de olho. Segundo Bruno, hoje é o dia que eles apitam e alertam o banhista desatento, sendo até "chatos".
Perto do costão da Joaquina é perigoso e não dá para brincar. Desde o começo da temporada 10 pessoas se machucaram feio nas pedras. Tem que respeitar a bandeira — diz.
A atenção não é apenas para o mar e costão. É nas dunas da Joaquina que acontecem os maiores acidentes, com registros recorrentes de atendimento a fraturados por sandboard.
Aqui na Joaquina atendemos até poucos afogamentos. O perigo realmente é nas pedras e nas dunas, alerta.
fonte: clickrbs.com.br
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